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Cripto Highlights – O mundo das criptomoedas em outubro

O cenário macro continua sem grandes novidades, todos estão de olho na próxima reunião do FED (Banco Central Americano), que acontecerá no dia 02 de novembro. Caso as expectativas se confirmem, teremos mais um aumento na taxa de juros, levando a impactos negativos em ativos considerados de risco.

No mundo cripto o cenário já demonstra maior otimismo. Indícios de uma possível descorrelação com o mercado de ações começam a tomar corpo. Segundo relatório da Pantera Capital, neste último trimestre as principais moedas de Web3 tiveram alta de 16%, ante as quedas de 5% do S&P, e 13% do Tesouro Americano.

* Dados em USD, até 31/10

Neste mês destacamos a criptomoeda LIT. A Litentry possui como produto principal o “My crypto profile” que permite que usuários de Web3, independente da blockchain que utilizarem, possam ter total controle sobre seus dados, compartilhando-os apenas com quem deseja — é uma espécie de Open Banking para a Web3.
 

A moeda alcançou 211% de volatilidade, enquanto a NCI ficou no patamar de 40% e o Bitcoin em 29%. O fundo Bohr permaneceu estável em 4.2% e com 0.8% de perda máxima.
 

Em outubro você deu uma olhada nisso?

Outubro foi um mês interessante. O Brasil registrou número recorde de empresas que compram criptoativos. Segundo um informe da Receita Federal as empresas brasileiras já possuem R$ 10,9 bilhões em criptos. 
 

E a regulamentação também se encaminha, já que a CVM divulgou um parecer com orientações sobre mercado de criptoativos. Foi a primeira abordagem para regular emissões e negociações de ativos digitais e não se trata, até o momento, de uma regulamentação específica.
 

O primeiro-ministro Fumio Kishida disse em um discurso político na última semana que o Japão tem planos de investir em transformação digital, incluindo tokens não fungíveis (NFT) e serviços nos metaversos.
 

Enquanto isso, parece que Rishi Sunak, eleito como o novo primeiro-ministro do Reino Unido após o fim precoce do mandato de Liz Truss, é um ávido defensor dos criptoativos e quer tornar o país um polo de inovação ligado ao setor.
 

E uma pesquisa revelou que quase 50% da Geração Z e dos Millennials querem criptomoedas em fundos de aposentadoria. Interessante pensar que quase metade dessa galera já investiu em ativos digitais fora de seus fundos de aposentadoria e citou a “inflação” como o maior obstáculo para uma possível aposentadoria antecipada.
 

O volume de negociação do NFT do Reddit atingiu a máxima de todos os tempos, com quase 3 milhões de titulares de carteira. Enquanto isso, o volume de cunhagem de tokens não-fungíveis vem diminuindo constantemente.
 

A coleção de NFTs brasileiras PUMP se esgotou em menos de 2 segundos. Isso mesmo, você não leu errado! É mais uma prova de que o mercado de NFTs continua no hype mesmo no bear market.
 

Em parceria com a Polygon, o Nubank está lançando seu token de criptomoeda e pretende alavancar o poder democratizante da Web3.
 

Outra parceria, dessa vez entre a Probably Nothing e a Warner Records, criou um novo tipo de gravadora que visa redefinir a questão da propriedade intelectual na indústria da música, utilizando a tecnologia Web3. Esta é a primeira vez que uma grande gravadora tradicional une forças com uma marca líder de cultura NFT para construir um ecossistema que permite que os artistas criem livremente usando a tecnologia blockchain.

Sobre o Fundo Bohr, o Fundo Appia e o novo Fundo Lupa Web3

Numa matéria espontânea sobre o setor de startups ligadas ao universo da Web3, o Estadão destacou a KPTL. O Head do Fundo Lupa Web3, Lars Janér, foi uma das fontes da reportagem que apontava caminhos para o uso da tecnologia no País e seus possíveis impactos em novos empreendimentos.
 

Se você não sabe, o Lupa Web3 Fund é o mais novo fundo da KPTL, dedicado a investimentos baseados em blockchain, desde protocolos base até projetos de Defi, NFT e infraestrutura.
 

O horizonte na KPTL é de bastante otimismo porque a tese do novo fundo consiste em encontrar investimentos sólidos em ativos digitais, incluindo tokens de projetos relacionados à blockchain ainda em estado inicial, mas com utilidade prática comprovada e que já passaram pelo crivo de outros investidores da cena de venture capital.
 

Desde junho de 2020 a KPTL, uma das principais e mais antigas gestoras de Venture Capital (VC) do Brasil, inovou ao adentrar o universo cripto. Nasceram assim o Bohr Arbitrage Fund e o Appia Long/Short Fund.
 

Se os dois primeiros fundos são baseados em arbitragem a partir de modelos sofisticados de algoritmos quantitativos, o novo fundo Lupa Web3, lançado em julho, é bem diferente. Surge com um racional bem fundamentalista por trás, honrando as raízes de VC da KPTL.
 

Além disso, o fundo Lupa Web3 se usará da expertise adquirida com o Bohr e o Appia para antecipar quedas. No mundo dos criptoativos, a KPTL já opera os fundos Appia, que tem US$ 10 milhões sob gestão e o Bohr que possui US$ 13 milhões.
 

Estão disponíveis em algumas das principais plataformas de investimento digital como Necton, ModalMais, Toro e na plataforma da própria KPTL.

Cristina Lira - graduada em Comunicação Social-Jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB) é baiana e radicada em Natal (RN), com cidadania portuguesa. Trabalha há mais de 20 anos com o turismo e adora o que faz: escrever, viajar e prestar varios serviços no segmento. Em 2008, criou o blog www.turismocristinaliranatal.blogspot.com, um sucesso, que migrou para o site www.cristinalira.com (Turismo por Cristina Lira). "Desde 2011, organiza o Encontro dos Profissionais do turismo com Cristina Lira (RN), em Natal e que já aconteceu em 7 cidades do Brasil , em Portugal e na Itália. O evento reúne empresários, profissionais do turismo e jornalistas para um momento de aprendizado e network. O próximo pode ser em sua cidade!. Neste espaço divulga as news do turismo do Brasil e do mundo. Confira e mande sua sugestão!
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