BAILES DE VERÃO COM FUNANÁ, JAZZ E RODA DE CHORO NOS JARDINS DO PALÁCIO DO MARQUÊS DE ALEGRETE

DIAS 8, 15 E 22 DE JULHO – A ENTRADA É GRATUITA

Nos dias 8, 15 e 22 de julho, a Quinta Alegre, projeto de proximidade da Câmara Municipal de Lisboa apresenta o programa Bailes de Verão, convidando a viajar através da música e do balanço do corpo em três bailes que trazem os ritmos de Cabo Verde, Nova Orleãs e Brasil aos jardins do Palácio do Marquês de Alegrete. A entrada é gratuita e não é preciso conhecer os passos certos para abrir a pista de dança destes bailes de Verão ao som de funanájazz e chorinho, sábados, das 18h00 às 19h30. O pontapé de saída para o primeiro baile de Verão é dado no dia 8 de julho com o Grupo Xipanipane e ao som de Funaná. Marcar compasso e ritmo com o parceiro, dar as mãos e dobrar as pernas com os pés a deslizar é a proposta que os bailarinos Catarina Panguana (vizinha do espaço Quinta Alegre e especialista em danças tradicionais), Lina Esteves e Waty Barbosa têm para oferecer neste primeiro dia. No dia 15 de julho o trio Jazz Matiné constituído por Bruno Santos (direção e guitarra), Romeu Tristão (contrabaixo) e Nemanja Delic (bateria) desafia o público a escutar as diferentes sonoridades de uma orquestra de jazz do início do século XX, interpretadas pelo trio, e a deixar-se levar pelo som de uma valsa, de um swing médio ou rápido ou de uma balada para os mais românticos. O último baile de verão acontece no dia 22 de julho com o grupo roda de choro Com Mais de MilAugusto Pereira (violão de sete cordas), Manoel Cirne (bandolim e cavaquinho), Michel Feliciano (pandeiro e percussão), Gustavo Juventino (clarinete) e Laura Venturini (voz e percussão). A música faz-se ao vivo com diferentes instrumentos que desafiam os mais curiosos a experimentar este género musical, dançando.     Sobre o espaço Quinta Alegre | Lugar de Cultura O antigo Palácio do Marquês de Alegrete é património da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e acolhe um programa municipal de programação cultural de proximidade que cruza a produção artística e cultural existente na freguesia de Santa Clara com outras abordagens e projetos artísticos. Simultaneamente, este projeto ambiciona desenvolver uma cidadania participativa, agregando, valorizando e integrando pessoas e comunidades. Com esse horizonte, promovem-se oficinas nas diferentes áreas performativas, espetáculos e recitais em salas de média dimensão, e organizam-se projetos de continuidade com diferentes grupos comunitários do território.  

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