Consultoria britânica divulga lista das melhores cidades globais para estudar em 2016 | |
Se qualquer brasileiro pudesse apontar qual é a melhor cidade do país para estudos, certamente diria que é São Paulo. Pois esse senso comum acaba de ser comprovado. A capital paulista acaba de integrar a lista das melhores cidades do mundo para estudar em 2016, de acordo com o ranking produzido pela consultoria britânica em educação superior QuacquarelliSymonds (QS).
O estudo leva em conta cinco aspectos para fazer a classificação: a colocação das universidades da cidade em um ranking mundial, qualidade de vida, diversidade dos estudantes, acessibilidade econômica (custo de vida) e oportunidades de trabalho após a graduação. Para a edição 2016 do índice, a QS analisou 75 cidades e São Paulo foi a única brasileira citada na lista geral, na qual ocupa o 65º lugar. A metrópole paulista também ficou entre as três melhores da América Latina, junto com Buenos Aires e Santiago. No ranking mundial, Paris, na França, ficou em primeiro lugar, seguida de Melbourne (Austrália), Tóquio (Japão), Sidney (Austrália) e Londres (Inglaterra). Entre os indicadores usados para formular esse ranking está uma pesquisa anual da QS com empregadores internacionais, na qual eles indicam as instituições que formam os melhores profissionais em cada setor. Nessa categoria, São Paulo está em 18º lugar na lista global. Turismo de estudos em São Paulo Para universitários estrangeiros, São Paulo também é um excelente destino de estudos. É o que mostra a pesquisa de perfil do estudante na cidade de São Paulo, elaborado pelo Observatório de Turismo e Eventos, núcleo de estudos e pesquisas da São Paulo Turismo (SPTuris, empresa municipal de turismo e eventos) em parceria com a Universidade de São Paulo (USP). Para o levantamento, foram realizadas mais de 300 entrevistas com alunos estrangeiros da USP, no período de novembro a dezembro de 2014. De acordo com o estudo, os visitantes que vem à capital para estudar na instituição mais conceituada do país são, principalmente, da Colômbia (14,33%), França (12,05%) e México (10,10%). A maioria dos estudantes está na faixa etária dos 18 a 24 anos (69,31%) e faz cursos de média duração, de seis meses a um ano (57,49%). O fator decisivo para a escolha da instituição, segundo a pesquisa, é o prestigio que a Universidade possui, seguido da sugestão dos professores. A pesquisa também perguntou o que os estudantes gostam de fazer no tempo livre, fora da sala de aula. As principais respostas foram: • Visitar parques e áreas verdes: O Parque do Ibirapuera é o mais visitado (26,28%); Para conferir a pesquisa completa, acesse: observatoriodoturismo |