Representante de consulado dos EUA no Recife e Major League Baseball(MLB) prestigiam jogo de Beisebol em Natal
O Cônsul Geral dos Estados Unidos no Recife, Richard Reiter, visitou na sexta-feira (16) o prefeito Carlos Eduardo para tratar da possibilidade de parceria para o desenvolvimento do beisebol na capital. No sábado (17) foi realizado um jogo do time do Natal Solaris de beisebol, no campo cedido do clube (CCTAN) da Base Aérea de Parnamirim, no Rio Grande do Norte . O evento contou com a presença de representante do Consulado geral dos EUA no Nordeste, Mark Schlink, general services officer e do representante da Major League Baseball de Nova York(MLB),Caleb Santos- Silva .O técnico do Natal Solaris, Marco Túlio Lima explicou que desde 2008 existe o time , que se iniciou na UFRN, mas foi no final de 2010, que conseguiram espaço na Base Aérea. Com a visita dos representantes dos Estados Unidos a intenção é procurar parcerias e consolidar o esporte no Estado. “Esperamos que com o contato com a prefeitura de Natal, possamos desenvolver mais o esporte”, disse Túlio. São cerca de 30 atletas que jogam beisebol, com idades que variam dos 11 anos até os 60 anos, alguns que até de Mossoró . Os treinos acontecem todos os sábados, a partir das 14hs. Todo ano, o Natal Solaris participa do campeonato amador que acontece em São Paulo, representando o RN e também todo ano promovem a Taça Nordeste. O cônsul dos EUA no Recife, Richard Reiter, um entusiasta e admirador do beisebol, descobriu o esporte em Natal e veio a cidade para difundir mais ainda o esporte e consolidar o beisebol. A intenção é criar escolinhas de beisebol para ampliar o esporte e que se torne mais conhecido no Estado.
O beisebol é um jogo em que se utilizam um taco, uma bola e uma luva. Os fundamentos do jogo são arremessar, acertar e pegar a
bola. Logicamente, a execução dessas três tarefas é algo mais complexo do que parece, e é esse desafio que obriga os jogadores de beisebol a praticarem tanto.
Neste artigo explicaremos o complexo jogo do beisebol, revisaremos algumas das regras básicas e o equipamento utilizado e exibiremos a geografia de um campo de beisebol.
Ao contrário da maioria dos jogos, um jogo de beisebol não é limitado pelo cronômetro. Os dois times adversários jogam durante um período de entradas (innings), que são subdivididos em metades. Os jogos profissionais e colegiais costumam ter nove entradas de duração.
Durante a primeira metade de cada entrada, o time visitante dá uma tacada tentando marcar pontos, que se chamam runs, enquanto os jogadores do time da casa levam seus respectivos defensores para o campo. O objetivo da defesa é eliminar os jogadores ofensivos do time de várias formas. Depois que três “outs” (foras) são registrados, os times alternam – o time ofensivo se move para a defesa e o time de defesa se muda para a posição ofensiva. O time que está no ataque envia um jogador por vez para tentar acertar a bola.
O motor do esporte é composto de dois jogadores – o arremessador e o rebatedor. Toda a ação em um jogo de beisebol gira em torno desses dois combatentes. O arremessador fica sobre um monte alto de terra, chamado de pitcher’s mound, que fica a 18,4 metros do home plate na Liga Principal de Beisebol. O rebatedor fica em um dos lados da base principal, chamada de “plate”, segurando o taco e encarando o arremessador.
Para iniciar o jogo, o arremessador tenta lançar a bola além do rebatedor e atingir a luva do receptor ou tenta fazer com que o rebatedor acerte a bola para colocá-la em jogo. Com a bola posta em jogo, os oito jardineiros tentam pegá-la ou expulsar o rebatedor (falaremos mais sobre isso em breve) para que ele não alcance a base e, por fim, marque um ponto (um run). O objetivo do rebatedor é colocar a bola em jogo para que os oito jardineiros (fielders) não consigam pegá-la ou arremessá-la para o outro campo e registrar uma eliminação.
Ainda prestigiaram o jogo, Wanda Azevedo da Associação Nipo Brasileira, mãe do Lucas Urushima e Ana Yimiko Kojima, da cooperação técnica internacional- Brasil- Japão
O time não tem parcerias, nem patrocínos e os interessados devem procurar o técnico ou comissão do jogo, através do site :
www.natalsolaris.net.br
* Esta jornalista blogueira cobriu o evento à convite do universitário Lucas Urushima, que faz parte do time de beisebol , Natal Solaris.