Por Rodrigo Loiola

Com o atual cenário econômico brasileiro é cada vez mais comum encontrarmos jovens frustrados com suas perspectivas de futuro. Por isso mesmo, temos observado um crescimento da demanda por cursos de especialização no exterior. Contudo, além das tradicionais opções de intercâmbio, alguns destinos oferecem uma possibilidade ainda mais vantajosa, a de trabalho e moradia por tempo indeterminado no país. Esse é o caso da Nova Zelândia.

Já há algum tempo esse destino tem conquistado os brasileiros e, não é á toa que, na última pesquisa realizada pela Belta – Brazilian Educational & Language Travel Association – figurou entre os cinco países mais procurados por intercambistas. Dentre os principais motivos por esse aumento do interesse pela Nova Zelândia estão:

• Menores custos: o dólar neozelandês é uma das moedas mais baratas entre os países de língua inglesa. Além disso, apesar do cenário mundial estar incerto, a Nova Zelândia é um país estável, com um sistema político transparente e custo de vida acessível.
• Excelência no ensino: todas as universidades do país estão classificadas entre as 500 melhores do mundo. Para garantir os padrões de qualidade tem até um órgão do governo que controla o registro de todas as escolas públicas e privadas do país.
• Possibilidade de trabalho durante o curso: desde 2014 estudantes estrangeiros podem obter permissão para trabalhar legalmente por um tempo de 20 horas em épocas de aula ou por um período integral durante as férias.

Mas, a principal vantagem poucas pessoas tem real conhecimento. Acontece que, além de fornecer a permissão de trabalho no visto de estudante, a Nova Zelândia se destaca pela grande demanda de mão de obra em diversas áreas profissionais, o que facilita bastante a vida de quem deseja permanecer no país por mais tempo. Para isso, você precisa conseguir um empregador que possa te conceder um sponsor, ou seja, um visto vinculado ao seu trabalho onde a empresa te oferece um emprego em tempo integral. Essa categoria de visto também pode ser um ponto inicial para um processo de residência no país.

Agora, se você está se perguntando como poderá conseguir esse tipo de emprego, saiba que não é tão difícil assim. Principalmente fora da capital Auckland tem muitas cidades, como Queenstown e Cristchurch, com grande necessidade de mão de obra. Contudo, o melhor caminho para conseguir um sponsor é investindo em qualificação e, nesse caso, a porta de acesso mais eficiente é sempre o curso de inglês. Assim, mesmo que você já tenha um nível intermediário ou avançado na língua, vale a pena investir em um intercâmbio para aumentar suas chances de conseguir um sponsor e a possibilidade de residência no país.

O ideal é que você opte por um curso de pelo menos 14 semanas para já conseguir o visto de estudante. Em seguida, você já pode começar a procurar seu emprego e ir sondando a intenção do contratante em te ter ou não por mais tempo na empresa.

Trabalhar durante o intercâmbio já é uma excelente alternativa para equilibrar o bolso e enriquecer seu processo de imersão no exterior. Agora, ter a possibilidade de estender essa experiência por um período indeterminado é ainda mais incrível. Por isso, se você tem a intenção de sair do Brasil por um tempo em busca de novas oportunidades, sem dúvida, a Nova Zelândia é o destino perfeito para você!

Rodrigo Loiola é gerente comercial da Global Study, franquia de intercâmbios.

Sobre a Global Study:

www.globalstudy.com.br

A Global Study tem como missão democratizar o acesso ao intercâmbio, oferecendo vários destinos com pacotes que incluem passagem aérea, acomodação, escola e, às vezes, até um emprego no país de destino. Com operação desde 2007, a rede possui 13 agências no Brasil e parceria com as melhores escolas em mais de 14 países, entre eles Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Irlanda, Estados Unidos e Inglaterra. A franquia custa entre R$ 80 e R$ 100 mil.