Companhia reportou receita líquida de R$ 1,1 bilhão e lucro líquido de R$ 155,6 milhões
Moura Dubeux encerra 2023 com o maior lucro da sua história
Companhia reportou receita líquida de R$ 1,1 bilhão e lucro líquido de R$ 155,6 milhões
Resultados apresentados nesta última quarta-feira (13) à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) registraram desempenho histórico da Moura Dubeux, líder em market share na Região Nordeste, onde possui 25% de participação de mercado.A receita líquida da Companhia cresceu 44%, alcançando R$ 1,1 bilhão em 2023. A margem bruta ajustada foi de 37%. O lucro líquido foi de R$ 155,6 milhões, um aumento significativo de 48,1% em relação a 2022.No consolidado de 2023, a empresa encerrou o ano base com R$ 1,6 bilhão em lançamentos, distribuídos em 15 projetos no total. A Companhia comercializou aproximadamente R$ 1,5 bilhão em VGV Líquido. O valor é 10% superior ao anotado no ano anterior, apesar da redução de quase 14% no fluxo de lançamentos. Já os distratos permanecem em patamares bem abaixo da média do mercado e parcela significativa refere-se à migração dos clientes para outros produtos da própria empresa.”Ao longo do ano, estabelecemos um eficiente equilíbrio na execução do nosso planejamento, o que nos levou ao maior patamar de vendas da nossa história, nos posicionando entre as melhores do nosso segmento dentro do combo das empresas listadas na B3”, destaca Diego Villar, CEO da Moura Dubeux.Villar reporta, ainda, o avanço do programa MD Social, voltado para a formação de mão de obra operacional qualificada. “Tivemos um ano incrível também nesse aspecto. O projeto não só foi capaz de formar profissionais que pudessem suprir nossa demanda de mão de obra, como também diversificou e definitivamente incluiu as mulheres dentro dos nossos canteiros. Tanto no papel de liderança, quanto em funções tradicionalmente ocupadas pelos homens, como pedreiras, carpinteiras ou eletricistas”.Vale ressaltar também o indicador de alavancagem da Moura Dubeux. Segundo Villar, constantemente a empresa monitora este indicador, estabelecendo critérios rigorosos de baixa alavancagem, por estarem inseridos num negócio de capital intensivo. “Percebemos o quão saudável é o nosso nível de alavancagem e é nesse patamar que pretendemos continuar trabalhando, mantendo a disciplina em relação ao caixa da empresa”.
Outro destaque do período foi a aquisição do icônico empreendimento Othon Palace, em Salvador, que, somado ao já adquirido antigo Hotel Pestana, situado também na capital baiana, completa o mais bem posicionado banco de terrenos do Nordeste. Ao todo são 65 terrenos e um potencial de R$ 8,7 bilhões em Valor Geral de Venda (VGV).“Fechamos 2023 com o maior valor nominal que já tivemos nos últimos 40 anos. Quando olhamos para os próximos trimestres, nos encorajamos a acreditar que os resultados serão ainda melhores”, conclui o CEO da Moura Dubeux.
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Diego Villar, CEO da Moura Dubeux