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Eventos Brasil aplaudido por todos pelo formato e supera expectativas

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O 26º Congresso Brasileiro de Empresas e Profissionais de Eventos – Eventos Brasil 2014 chega ao final com mais de 900 participantes que demonstraram entusiasmo com formato do evento, atividades programadas e alinhamento com as tendências do setor. Último dia foi marcado por discussões sobre cooperação e associativismo. Carta de São Paulo prega união para eliminar os entraves que prejudicam mercado.

A satisfação dos congressistas que vieram de 20 estados brasileiros mais Distrito Federal era evidente no último dia do 26º Congresso Brasileiro de Empresas e Profissionais de Eventos, realizado nos dias 7 e 8 de dezembro, no Centro de Convenções Rebouças. Além do vigor dos convidados, os temas da palestras e painéis foram ao encontro das necessidades e fragilidades do setor que, contrariando o baixo crescimento do PIB, deve crescer 14% em 2014 e 2015.

“Foram dois dias de intenso networking, que motivou muitos negócios, além da própria rodada de negócios do Sebrae, também tivemos painéis e palestras excelentes, boa visitação da exposição e presença de diversas entidades do setor”, analisa a presidente da ABEOC Brasil, Anita Pires. “Além disso, a ABEOC Brasil entregou importantes ferramentas para o mercado, como o estudo de Dimensionamento Econômico do Setor, os guias de melhores práticas, autorregulamentação e o código de ética, enfim, um conjunto de ferramentas que vai alavancar as oportunidades para toda a cadeia produtiva”, acrescenta.

O segundo e último dia do Eventos Brasil 2014 começou com painel “Eventos Fora de Série”, que trouxe a rica experiência de três eventos importantes no Brasil: TEDx Liberdade, Jornada Mundial da Juventude e o Festival Mundial da Paz.

Márcia Golfieri, advogada e organizadora do TEDx contou que um dos “segredos” do TED é o formato palestras curtas e intervalos longos com muitas possibilidades de interação, o que facilitou a disseminação dos conteúdos pela web, que já atingiram mais de 70 bilhões de visualizações. “O TED mudou a minha vida e de fato temos conteúdos incríveis que podem ter grande impacto na vida das pessoas”, defende Golfieri. “Um evento criado em rede é um pouco caótico, mas nós temos uma organização através de tags e temos um comitê que assiste aos vídeos e indica os 10 melhores em determinada área”, completa.

Gustavo Ribeiro, do comitê organizador da Jornada Mundial da Juventude apresentou como foi o trabalho de três anos para organizar a JMJ 2013 que atraiu para o Rio de Janeiro 3,7 milhões de participantes de 175 países, posicionando o evento como de maior movimentação de turistas no país.

Gustavo explicou que é impossível criar um evento desse porte sem o diálogo com as três esferas de governo: prefeitura, estado e União. “Não existe uma única empresa produtora de evento capaz de dar conta de tamanha demanda, então duas produtoras másters foram as responsáveis por criar um pool com outras empresas”, explica o jovem. “Nosso êxito se deve ao fato de nunca termos subestimado o potencial da Jornada”, diz.

A Jornada ainda acumula índices de sucesso como o fato de 94% do público ter considerado o evento ótimo e de 95,1% dos participantes afirmarem que voltariam ao Rio de Janeiro. O evento contou com cerca de 30 mil voluntários. Para Gustavo, o momento mais delicado foi quando a última missa do evento teve que ser transferida de Guaratiba para a praia de Copacabana. “Foi um imprevisto há 72 horas do evento e o fato de termos conseguido fazer essa mudança mostrou a capacidade do Brasil de organizar eventos. Foi uma verdadeira operação de guerra, tivemos que refazer grande parte do planejamento, mas no final, tudo deu certo, com a participação de 3,2 milhões de pessoas neste dia”, finaliza.

O painel foi encerrado com Dulce Magalhães, responsável pelo Festival Mundial da Paz. Dulce mostrou como nas três edições do evento, os custos para a realização foram diminuindo. O que chamou a atenção dos congressistas foi o fato de o evento não aceitar marcas patrocinadoras e a captação de recurso acontecer de forma voluntária através de doações. “Coordenar um evento mexe com as estruturas de conforto e contar com imprevistos que de certa forma já estão previstos”, disse Dulce arrancando risadas da plateia. “Realizar eventos exige respostas imediatas e criativas”, completa.

Londres aproveitou legado da realização das Olimpíadas 2012

Sandie Dawe, da London & Partner, fez uma verdadeira radiografia das mudanças ocorridas em Londres por conta da realização das Olimpíadas 2012. Na palestra “A estratégia competitiva de Londres: do Mega evento à liderança em eventos”, Sandie mostrou que a capital britânica soube aproveitar a realização dos jogos olímpicos para criar diversas oportunidades e colocar a cidade como um dos destinos mais visitados em todo mundo.

“A London & Partner é um parceria público privada que foi criada pelo prefeito de Londres para contar a história da cidade. Nós temos escritórios em Nova Iorque e Pequim e medimos tudo o que fazemos”, disse Sandie. Só em 2014, a cidade recebeu mais de 18 milhões de visitantes com um aumento de 8% em relação ao ano passado, ainda sob o impacto da divulgação do destino durante a realização das Olimpíadas.

Desde 2012 foram 4 bilhões de libras em investimentos, criação de 70 mil postos de trabalho e a recuperação de toda Zona Leste da cidade. “Mais de 68% dos londrinos fizeram trabalho voluntário durante os jogos e eles continuam realizando atividades desse tipo”, afirmou a executiva. As paraolimpíadas melhoraram a acessibilidade da capital e Londres passou a atrair diversos eventos como o de Formula E, corrida similar a Fórmula 1, mas com carros elétricos silenciosos e não poluentes.

Segundo Sandie, a infraestrutura inglesa também contribui com o destino. São cinco aeroportos e conexões com cerca de 348 destinos, 116 mil leitos e o título de “capital mundial de negócios”. “Nosso trabalho é construir a reputação de Londres para que os organizadores desejem realizar eventos na cidade que não é barata, não tem subvenções, mas é influente”, afirmou Sandie. “O Brasil é um mercado importante para nós”, revela.

Como “conselho” para o Brasil, sede dos próximos Jogos Olímpicos, Sandie Dawe fala que é preciso definir os objetivos e persegui-los, trabalhando todos os setores de modo integrado, focando em como o país quer se mostrar para o mundo e aproveitar as oportunidades de negócios. “Os jogos olímpicos são a maior convenção de CEOs do mundo”, afirma.

Entidades reafirmam compromisso com o setor e defendem união

A presidente da ABEOC Brasil, Anita Pires, foi a mediadora do painel “A importância da cooperação na cadeia produtiva para a captação e organização dos eventos” com a participação de presidentes de importantes organizações da cadeia produtiva do setor. “É o momento de fortalecermos as entidades diante da fragilidade da gestão pública. Temos que estar mais fortes, atuantes e integradas”, afirmou a presidente dando início ao painel.

Margareth Pizzato, presidente da ABRACCEF – Associação Brasileira de Centros de Convenções e Feiras, afirmou que a criação do ForEventos foi fundamental para unificar as demandas do setor. “O resultado só vem com a união das associações”, disse Pizzato. “Precisamos de maior representatividade no Congresso e no Governo Federal”, completou.

Para Enrico Fermi Torquato Fontes, presidente da ABIH Nacional – Associação Brasileira das Indústrias de Hotéis, o Brasil não tem cultura de associativismo. O presidente ainda comentou o aumento do número de associados. “O número de associados saltou de mil para quatro mil. Estamos presentes em todos os conselhos deliberativos. Sociedade forte se faz com participação”, disse Fontes.

O presidente da ABEVT – Academia Brasileira de Eventos e Turismo, Sérgio Medina Pasqualin, falou sobre o contato que a entidade vem fazendo com diversos pavilhões em todo o mundo. “Estamos com ações voltadas para a educação, mapeando todas as instituições que possuem em sua grade cursos e disciplinas voltados para o setor de eventos e queremos enviar brasileiros para estágio no exterior”, revelou Pasqualin.

“As Olimpíadas vão passar e não vamos aproveitar o legado?”, questionou em sua fala Alexandre Sampaio, presidente da FBHA – Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação. “Queremos aproveitar esses dois anos para discutir como a iniciativa privada pode participar. Estamos no caminho certo e o Fórum é um bom caminho”, destacou Sampaio.

Marco Lomanto, diretor da Embratur, parabenizou a ABEOC Brasil pela realização do 26º Congresso e disse que os municípios devem encontrar o seu perfil para atrair eventos e estabelecer metas. “Queremos aumentar a cooperação entre estados e municípios e também entre os ministérios”, disse.

Último dia teve perfil técnico

O painel “Dimensionamento Econômico da Industria de Eventos no Brasil” contou com a participação de Elza Tsumori, coordenadora do ForEventos, Osíris Marques da Universidade Federal Fluminense e coordenador do Observatório do Turismo, além de Ana Clévia Guerreiro, gerente adjunta da Unidade de Atendimento Coletivo – Serviços do Sebrae Nacional. Todos os dados discutidos no painel podem ser acessados na publicação: http://abeoc.org.br/dimensionamento.

Elza Tsumori, coordenadora do ForEventos, falou que além dos dados do Dimensionamento, é importante notar os desafios e perspectivas até o ano de 2020 que também estão presentes no documento. “São elementos importantes para o conhecimento dos profissionais e da associação enquanto representante da cadeia produtiva”, afirmou Tsumori. “São várias formas de leitura e recomendo que o dimensionamento seja um instrumento do dia-a-dia de todos vocês. É um elemento forte para auxiliar no crescimento”, concluiu.

A programação do último dia ainda contou com um painel sobre as fontes de informação para fortalecer os negócios e um painel que aprofundou a questão da cooperação internacional com Alisson Batres, presidente da Cocal – Federação de Entidades Organizadoras de Congressos e Afins da América Latina e contou com a participação de Anita Pires e de Luís Aherns Teixeira, presidente da Seção de Congressos e vice-presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos – APECATE.

Carta de São Paulo é otimista, mas pede correção do poder público

A sessão de encerramento contou com a entrega de certificados do Selo de Qualidade, a posse das novas diretorias da ABEOC Brasil e Estaduais, além de homenagem aos Amigos da ABEOC.

A Carta de São Paulo, documento com texto final sobre a síntese das discussões e conclusões do 26º Congresso, enfatizou a importância do setor que cresceu 14% em 2013, movimentando R$ 209,2 bilhões e 590 mil eventos realizados em todo o Brasil.

“Os eventos são os mais propícios para novas relações profissionais e para as trocas de experiências. Os resultados gerados por um evento bem realizado se refletem nas imagens de promotores, patrocinadores, expositores, palestrantes, participantes e por consequência em toda sociedade”, afirma a Carta.

O documento ainda enfatiza a necessidade de desburocratizar e clarear a forma de obtenção de licenças, alvarás, o que pode induzir a realização de mais eventos. “Observamos atentamente os rumos da economia nacional e o risco de potencial impacto pela crise internacional que assombra o mercado europeu e americano”, diz o documento.

Outro destaque do documento é a preocupação com a frequente mudança nos cargos relacionados ao Turismo, o que impede ações continuadas. “E neste novo momento, o tempo de resposta do Poder Público precisará mudar. É fundamental que sejam fomentadas políticas públicas integradas, leis convergentes, fortalecimento, valorização e renovação do quadro dos órgãos que lidam e tratam do turismo de negócios e eventos”, afirma a Carta.

Fotos e comunicados no site oficial

Além dos conteúdos e informações sobre o 26º Congresso, jornalistas, assessores e participantes contam com canais específicos de divulgação. No site oficial www.eventosbrasil.org.br estão disponíveis todos os comunicados para a imprensa e fotos que também podem ser encontradas no canal do Eventos Brasil 2014 no Flickr: https://www.flickr.com/photos/congressoeventosbrasil/.

Números:

· Mais de 900 participantes

· Mais de 5 mil kg de CO2 compensados (resultados parciais)

· 85 kg de material reciclado (resultados parciais)

· 968 público total impactado por ações ambientais (resultados parciais)

· Dados completos sobre ações de sustentabilidade no dia 09/12 em http://eventosbrasil.greenhub.eco.br/

SERVIÇO

Eventos Brasil 2014 – 26º Congresso Brasileiro de Empresas e Profissionais de Eventos

Quando: 7 e 8 de dezembro de 2014 – das 8h às 20h

Onde: Centro de Convenções Rebouças- São Paulo – SP

www.abeoc.org.br ABEOC BRASIL

www.facebook.com/congressoeventosbrasil

 

carta de São Paulo  – ABEOC

CARTA DE SÃO PAULO

A ABEOC BRASIL – Associação Brasileira de Empresas de Eventos promoveu o EVENTOS BRASIL 2014 – 26o Congresso Brasileiro de Empresas e Profissionais de Eventos, nos dias 07 e 08 de dezembro de 2014, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo.

O setor de eventos continua a impressionar. Na contramão da maioria dos setores da economia brasileira se desenvolve de forma impressionante, cresceu 14% em 2013 movimentando R$ 209,2 bilhões nos 590 mil eventos realizados em todo Brasil. Ainda conforme dados do II Dimensionamento Econômico da Indústria de Eventos – 2013 publicado pela ABEOC em parceria com o SEBRAE representamos 4,32% do PIB e os diversos atores da cadeia produtiva geram empregos para aproximadamente 3,75% de toda população brasileira.

Os eventos são os mais propícios para novas relações profissionais e para as trocas de experiências. Os resultados gerados por um evento bem realizado se refletem nas imagens de promotores, patrocinadores, expositores, palestrantes, participantes e por consequência em toda sociedade.

Do ponto de vista do Turismo, os eventos respondem por ocupação principalmente em período de baixa temporada, envolvem uma grande cadeia de fornecedores, promovem ocupação na rede hoteleira, em restaurantes, bares, supermercados e atrativos turísticos. Geram empregos, renda e divisas. O maior desafio é integrar os temas do evento com a comunidade local buscando deixar legados. Chega de eventos que passam por um destino somente por passar, há de se atuar e deixar conhecimento para a sociedade, pois conhecimento gera discernimento e discernimento muda a forma de vida.

Participantes de eventos são formadores de opinião, com bom poder aquisitivo, dispostos a gastar quando deparam-se com oportunidades, exercendo assim pressão pela constante melhoria dos serviços.

Os elevados custos da rede hoteleira e dos espaços para realização de eventos nas capitais brasileiras nem sempre condizem com a qualidade dos espaços e dos serviços apresentados. Provocados principalmente pela alta ocupação verificada, fortalecem a tendência de busca por destinos emergentes e a interiorização de eventos, se atendidos os quesitos comumente avaliados: acesso, espaços, rede hoteleira, rede de fornecedores especializada, hospitais, diversidade de restaurantes e bares, lojas, atrativos turísticos, transporte público, segurança, internet, saúde e mão de obra qualificada com facilidade para interagir com estrangeiros.

A realização de um bom evento é o resultado da soma de esforços.

A sinergia entre os promotores, organizadores e representantes dos destinos deve ser total. Enquanto os promotores são detentores dos eventos, cabe aos organizadores estruturar, dar forma e propor alternativas para que juntos definam a melhor maneira de realizá-los visando ampliar o êxito, garantindo o sucesso de crítica, de público e o financeiro. Já ao destino compete o bem receber, tornando aquele o primeiro dentre tantos outros eventos que por lá passarão. Se esta missão do destino for bem executada pode arrecadar muito. Em 2013, segundo o referido e atual dimensionamento, os impostos gerados pelas receitas dos eventos somam R$ 48,6 bilhões. Apesar disso, a bitributação ainda é uma realidade que precisa ser vencida.

Desburocratizar e clarear a forma de obtenção das licenças e alvarás pode induzir a realização de mais eventos. Não esperamos que se tornem menos rígidos, mas sim que a burocracia possa ser mais facilmente vencida e que sejamos tratados por pessoas que saibam do que estamos falando.

Observamos atentamente os rumos da economia nacional e o risco de potencial impacto pela crise internacional que assombra o mercado europeu e americano.

As frequentes mudanças nos cargos públicos relacionados ao Turismo impedem que as ações sejam continuadas. O planejamento, a articulação, a mobilização e a sensibilização sofrem pelo eterno recomeço. O setor pede mudança! E ainda, que sejam escolhidos técnicos com comprovada experiência no setor em detrimento à escolhas puramente políticas.

E neste novo momento, o tempo de resposta do Poder Público precisará mudar. É fundamental que sejam fomentadas políticas públicas integradas, leis convergentes, fortalecimento, valorização e renovação do quadro dos órgãos que lidam e tratam do turismo de negócios e eventos.

Qualquer mercado em constante oscilação sofre, pois torna-se baixa a capacidade de manter estruturas com quadro de funcionários bom e qualificado. A formação de mão de obra para as empresas de eventos é nosso maior gargalo. Hoje, nossas empresas são as escolas! Tendo em vista a alta competividade mediante um mercado globalizado, há de se promover o constante diálogo entre as entidades de ensino, geradoras do conhecimento atualizado e o setor contratante visando o alinhamento da formação profissional em função da demanda existente.

Três importantes questões a serem tratadas de forma imediata é a regulamentação do trabalho temporário, a autorregulamentação do mercado de eventos e a revisão da Lei Geral do Turismo tendo em vista a atualização diante da amplitude do setor que representamos.

Todos ganham a medida que a cadeia produtiva de eventos se envolva e interaja no momento de alta tão bem quanto o faz em momento de baixa.

Clientes cada vez mais exigentes e conhecedores da importância dos eventos para suas instituições exigem empresas mais estruturadas e qualificadas.

A partir do EVENTOS BRASIL 2014, o setor de eventos conta com certificação, promovida pela ABEOC em parceria com o SEBRAE e auditorias da ABNT. Ainda no evento 97 empresas receberam o Selo de Qualidade ABEOC BRASIL.

Os empresários do setor de eventos continuarão investindo para melhorar a qualidade dos serviços prestados e esperam transformar o aprendizado pela prática no aprendizado pela ciência. Eventos geram experiências e números que precisam ser estudados e transformados em conhecimento para que todo setor se desenvolva.

Ao término do EVENTOS BRASIL 2014, o sentimento é de otimismo e o setor está preparado para respaldar o crescimento do Brasil.

 

Que venham mais e mais eventos!

Cristina Lira - graduada em Comunicação Social-Jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB) é baiana e radicada em Natal (RN), com cidadania portuguesa. Trabalha há mais de 20 anos com o turismo e adora o que faz: escrever, viajar e prestar varios serviços no segmento. Em 2008, criou o blog www.turismocristinaliranatal.blogspot.com, um sucesso, que migrou para o site www.cristinalira.com (Turismo por Cristina Lira). "Desde 2011, organiza o Encontro dos Profissionais do turismo com Cristina Lira (RN), em Natal e que já aconteceu em 7 cidades do Brasil , em Portugal e na Itália. O evento reúne empresários, profissionais do turismo e jornalistas para um momento de aprendizado e network. O próximo pode ser em sua cidade!. Neste espaço divulga as news do turismo do Brasil e do mundo. Confira e mande sua sugestão!
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