Evento busca estimular o empreendedorismo entre os alunos e pequenos e médios empresários da região que mais cresce na capital potiguar
Quem nunca desejou ter seu próprio negócio? Ou mesmo se tornar um empreendedor corporativo? Segundo pesquisa realizada pela “Global Entrepreneurship Monitor”, em 2015, 34 em cada 100 brasileiros adultos (entre 18 e 64 anos) possuíam uma empresa ou estavam envolvidos com a criação de seu próprio negócio. Além desse perfil, cresce também o empreendedor corporativo, que foca em melhorias e resultados para o crescimento da empresa que ele trabalha.
Diante desse atual cenário do mercado, onde se destaca quem tem atitude empreendedora, a Estácio Zona Norte realiza na próxima sexta-feira (03), a Feira do Aluno Empreendedor com o objetivo de apresentar técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na aquisição e gerenciamento de recursos necessários ao negócio, além de estimular a criatividade dos estudantes e público externo.
A feira acontece a partir das 18h e contará com diversos estandes de empresas locais e nacionais, que exibirão seus produtos e serviços, além da exposição das empresas criadas pelos próprios alunos. O evento terá ainda a presença do especialista em Marketing na Gestão de Marcas e designer gráfico Rafael Noberto, que irá realizar a palestra “Empreendedorismo: da estratégia para ação” às 19h.
Para a coordenadora do Curso de Gestão de Recursos Humanos, Carolline Candeias, o evento procura estimular pequenos e médios empresários locais da região, para que eles entendam o mecanismo administrativo e de gestão de pessoas, além de estimular atitudes empreendedoras entre os alunos da instituição, dentro de suas profissões escolhidas.
“Nosso maior ganho é fazer com que os participantes da feira entendam que o empreendedorismo é um viés que veio para ficar e vai nortear as ações futuras de quem deseja criar sua independência financeira. Por isso reunimos todos os cursos da nossa unidade para discutir como empreender em profissões distintas como administração, arquitetura ou ciências contábeis”, afirma a professora.
