Cuidar da natureza requer bom senso
Este mês a imprensa divulgou, timidamente, a notícia mais temida pelos ambientalistas radicais: a temperatura da terra não está aumentando em função das atividades relacionadas ao desenvolvimento humano. Como não era uma notícia alarmista,teve uma repercussão pífia, apesar de ser baseada em dados científicos,coletados desde 1960, pela Universidade de Reading, da Inglaterra. Uma pena para os radicais, mas um alívio para a humanidade.
Pelos números obtidos no estudo, desde 1960 até agora, a nossa querida Terra esquentou menos de 0,5%, um número bem abaixo do 1,5% previsto pelos alarmistas de plantão. E, ainda segundo o estudo, não se pode creditar esse aumento de temperatura à humanidade. Tudo o que existe sobre essa variação do termômetro ainda não tem explicação científica, pode ser causada por um ciclo natural da Terra, por excesso de explosões solares, calor dos mares e, até, falha na captação de dados.
Diante deste fato, o movimento ambientalista radical não tem mais para onde apontar o dedo em riste. Claro que essa realidade não é um estímulo para incentivar a exploração irracional dos recursos naturais, a poluição, o desmatamento desenfreado, o descaso com a natureza. Mas é, isso sim, um alento para repensarmos posturas intransigentes, como é o caso, para citarmos um exemplo local, da não reabertura da Estrada do Colono ou da não readequação do Plano de Manejo do Parque Nacional do Iguaçu.
É hora de tirar dos ombros o peso da culpa pelo aquecimento global e começar a buscar formas mais racionais de agir em relação ao meio ambiente – principalmente diante do crescimento populacional galopante que vamos enfrentar. Os que estão por vir também vão querer casa, comida, água tratada, roupas, computador… uma demanda que só será suprida caso haja bom senso de todas as partes.
Hoje, a preocupação com a Natureza é incomensuravelmente maior do que a que tínhamos nas décadas passadas. Por isso, em muitos casos, os cuidados com a preservação do meio ambiente para evitar o aquecimento global vem reduzindo significativamente o crescimento econômico e, consequentemente, diminuindo a riqueza e aumentando a pobreza. Essa é a nossa triste realidade, quer queiram ou não. Em virtude disso, cito como exemplo, mais uma vez, o caso do Parque Nacional do Iguaçu. A simples abertura da Estrada do Colono, tomando-se as devidas precauções para diminuir o impacto ambiental, impulsionará o crescimento econômico regional ao reduzir, em dezenas de quilômetros, o percurso entre as cidades do Oeste dos estados de Santa Catarina, Paraná e, inclusive, o Rio Grande do Sul.
No tocante ao Plano de Manejo do parque, determinações que permitam o aumento do fluxo de turistas, inclusive à noite, resultariam no aquecimento do turismo nacional, e – vejam bem, senhores ambientalistas – no aumento dos recursos financeiros obtidos pela visitação, utilizados para manter as demais reservas do País. A fauna e flora do Brasil bateriam palmas por essa medida, apesar das ínfimas consequências ambientais que poderiam causar.
Para o engenheiro e ensaísta americano Robert Zubrin, autor do livro Mercadores do Desespero, a preocupação excessiva com o aquecimento global se transformou num culto contra a humanidade. Ele afirma: “prefiro viver num mundo mais quente,mas rico e saudável para nós”. Está mais no que na hora de refletirmos sobre isso, não?
Este mês a imprensa divulgou, timidamente, a notícia mais temida pelos ambientalistas radicais: a temperatura da terra não está aumentando em função das atividades relacionadas ao desenvolvimento humano. Como não era uma notícia alarmista,teve uma repercussão pífia, apesar de ser baseada em dados científicos,coletados desde 1960, pela Universidade de Reading, da Inglaterra. Uma pena para os radicais, mas um alívio para a humanidade.
Pelos números obtidos no estudo, desde 1960 até agora, a nossa querida Terra esquentou menos de 0,5%, um número bem abaixo do 1,5% previsto pelos alarmistas de plantão. E, ainda segundo o estudo, não se pode creditar esse aumento de temperatura à humanidade. Tudo o que existe sobre essa variação do termômetro ainda não tem explicação científica, pode ser causada por um ciclo natural da Terra, por excesso de explosões solares, calor dos mares e, até, falha na captação de dados.
Diante deste fato, o movimento ambientalista radical não tem mais para onde apontar o dedo em riste. Claro que essa realidade não é um estímulo para incentivar a exploração irracional dos recursos naturais, a poluição, o desmatamento desenfreado, o descaso com a natureza. Mas é, isso sim, um alento para repensarmos posturas intransigentes, como é o caso, para citarmos um exemplo local, da não reabertura da Estrada do Colono ou da não readequação do Plano de Manejo do Parque Nacional do Iguaçu.
É hora de tirar dos ombros o peso da culpa pelo aquecimento global e começar a buscar formas mais racionais de agir em relação ao meio ambiente – principalmente diante do crescimento populacional galopante que vamos enfrentar. Os que estão por vir também vão querer casa, comida, água tratada, roupas, computador… uma demanda que só será suprida caso haja bom senso de todas as partes.
Hoje, a preocupação com a Natureza é incomensuravelmente maior do que a que tínhamos nas décadas passadas. Por isso, em muitos casos, os cuidados com a preservação do meio ambiente para evitar o aquecimento global vem reduzindo significativamente o crescimento econômico e, consequentemente, diminuindo a riqueza e aumentando a pobreza. Essa é a nossa triste realidade, quer queiram ou não. Em virtude disso, cito como exemplo, mais uma vez, o caso do Parque Nacional do Iguaçu. A simples abertura da Estrada do Colono, tomando-se as devidas precauções para diminuir o impacto ambiental, impulsionará o crescimento econômico regional ao reduzir, em dezenas de quilômetros, o percurso entre as cidades do Oeste dos estados de Santa Catarina, Paraná e, inclusive, o Rio Grande do Sul.
No tocante ao Plano de Manejo do parque, determinações que permitam o aumento do fluxo de turistas, inclusive à noite, resultariam no aquecimento do turismo nacional, e – vejam bem, senhores ambientalistas – no aumento dos recursos financeiros obtidos pela visitação, utilizados para manter as demais reservas do País. A fauna e flora do Brasil bateriam palmas por essa medida, apesar das ínfimas consequências ambientais que poderiam causar.
Para o engenheiro e ensaísta americano Robert Zubrin, autor do livro Mercadores do Desespero, a preocupação excessiva com o aquecimento global se transformou num culto contra a humanidade. Ele afirma: “prefiro viver num mundo mais quente,mas rico e saudável para nós”. Está mais no que na hora de refletirmos sobre isso, não?
Newton Paulo Angeli
Presidente do Conselho de Turismo de Foz do Iguaçu (PR)