Iniciou nesta semana a construção do maior coelho de chocolate do mundo. Em parceria com o Senac, o Chocofest entrará para o Guinness Book, pois será palco desta incrível criação. Com quatro metros de altura, dois de largura e 1,70 de profundidade, a equipe do Senac-RS está preparando a atração. A peça, que é maciça e pesará cerca de cinco toneladas, será inaugurada no dia 12 de abril.
O coelho está sendo elaborado pela equipe de Gastronomia do Senac-RS e pretende trazer de volta ao Brasil o recorde de maior coelho de chocolate do mundo, pelo Guinness World Records, perdido, em 2010, para a África do Sul, na cidade de Sandton, com uma escultura de aproximadamente três toneladas. Além disso, o coelho estará com uniforme de futebol e uma bola no pé para homenagear a Copa do Mundo no País.
Para a construção do coelho, que levará oito dias, foi realizado um estudo para que a qualidade do chocolate seja mantida, além de todos os procedimentos de higienização. Mais de 20 pessoas estão envolvidas desde a concepção até a finalização da peça, que será conservada a uma temperatura de 18ºC, numa caixa construída especialmente para abrigá-la. O projeto conta com a parceria do DoParke, empresa gramadense que fornecerá todo o chocolate para a produção, e com o apoio da Gramado Injetados, que desenvolveu as plantas para a montagem do projeto.
“Queremos unir o chocolate, alimento característico da região, às técnicas a serem passadas aos alunos, ou seja, ensinar praticando, além de proporcionar aos visitantes do Chocofest algo diferente, mas inserido no espírito desses grandes eventos como festa do chocolate e a Copa do Mundo”, destaca o Diretor Regional do Senac-RS, José Paulo da Rosa. O coelho poderá ser admirado de 12 a 20 de abril, na Rua Coberta, em Gramado.
Sobre o Guinness World Records
O Guinness World Records (antigo Guinness Book of Records, lançado em português como Livro Guinness dos Recordes) é uma edição publicada anualmente, que contém uma coleção de recordes e superlativos reconhecidos internacionalmente.
Foto – Produção do maior coelho do mundo já começou em Gramado / Eduardo Saueressig