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GQ apresenta perfil de Roberto Azevêdo, o brasileiro diretor-geral da OMC, que pode destravar US$ 20 bilhões para o Brasil em Bali em dezembro

O baiano de 56 anos que ocupa a cadeira mais alta que um brasileiro já
ocupou em instituições internacionais - o de diretor-geral da OMC
(Organização Mundial do Comércio) -  tem um desafio entre 3 e 6 de dezembro
em Bali: destravar a rodada Doha que, desde sua criação em 2011, ainda não
fechou nenhum acordo multilateral. Caso isso aconteça, o mundo pode
desemperrar US$ 2,3 trilhões em exportações dos quais US$ 20 bilhões
correspondem à parcela brasileira.
 
Na edição de novembro da GQ, o jornalista João Werner Grando, diretamente de
Genebra, traça um perfil sobre esse baiano de 56 anos, que durante os
próximos quatro anos como Diretor terá o desafio de ocupar o cargo, contando
com sua experiência de 16 anos frequentando as reuniões da OMC  como
diplomata e os desafios de quem tem de promover o diálogo de interesses
contrários entre os países que querem o fim das tarifas para produtos
industrializados e as nações que pedem o final dos subsídios aos
agricultores.
 
 
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