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Ministério do Turismo dá dicas sobre como fazer uma poupança de viagem e se organizar para um passeio de fim de semana
O Ministério do Turismo mapeou os principais motivos pelos quais os turistas deixam de viajar: a falta de tempo e de dinheiro. De acordo com o estudo mais da metade (53,7%) dos entrevistados que ganham até quatro salários afirmam que não viajam porque falta dinheiro. Já a falta de tempo é a principal razão (38%) entre os que ganham entre quatro e 15 salários mínimos.
Medidas de planejamento financeiro podem ajudar quem deseja viajar. Especialistas em controle financeiro e agentes de turismo recomendam verificar, com antecedência, se é mais vantajoso contratar uma agência de turismo ou organizar a viagem por conta própria. “Quanto antes comprar as passagens, menos vai gastar com transporte, hospedagem e passeios”, afirma o diretor de Estudos e Pesquisas do MTur, José Francisco Lopes.
No período que antecede a viagem, a dica é reservar uma parcela da renda mensal e aplicá-la em uma poupança de viagem. Para obter essa quantia todo mês, é aconselhado reduzir ou evitar gastos secundários, priorizando despesas fixas como aluguel, IPTU, contas de água e de luz.
Em viagem pelo país, optar por refeições nos locais frequentados por nativos costuma ser uma alternativa mais barata. O uso de transporte coletivo, comoônibus e metrôs, quando possível, também é uma maneira de conhecer o destino gastando pouco. O Ministério do Turismo produziu um guia para o viajante.
Quando o problema é a falta de tempo, a dica é se programar para dedicar ao menos alguns finais de semana do ano ao descanso, de preferência em algum destino próximo. Para isso, planejar o roteiro e preparar a bagagem com antecedência garantem agilidade na partida e mais tempo no destino.
Poucos dias de lazer, longe da rotina, podem ser benéficos para o corpo e para a mente. Segundo especialistas, o cérebro necessita de uma pausa para conseguir dar ao corpo sensações de prazer, que são frequentemente obtidas quando vamos para algum lugar completamente diferente.
Ministério do Turismo dá dicas sobre como fazer uma poupança de viagem e se organizar para um passeio de fim de semana
O Ministério do Turismo mapeou os principais motivos pelos quais os turistas deixam de viajar: a falta de tempo e de dinheiro. De acordo com o estudo mais da metade (53,7%) dos entrevistados que ganham até quatro salários afirmam que não viajam porque falta dinheiro. Já a falta de tempo é a principal razão (38%) entre os que ganham entre quatro e 15 salários mínimos.
Medidas de planejamento financeiro podem ajudar quem deseja viajar. Especialistas em controle financeiro e agentes de turismo recomendam verificar, com antecedência, se é mais vantajoso contratar uma agência de turismo ou organizar a viagem por conta própria. “Quanto antes comprar as passagens, menos vai gastar com transporte, hospedagem e passeios”, afirma o diretor de Estudos e Pesquisas do MTur, José Francisco Lopes.
No período que antecede a viagem, a dica é reservar uma parcela da renda mensal e aplicá-la em uma poupança de viagem. Para obter essa quantia todo mês, é aconselhado reduzir ou evitar gastos secundários, priorizando despesas fixas como aluguel, IPTU, contas de água e de luz.
Em viagem pelo país, optar por refeições nos locais frequentados por nativos costuma ser uma alternativa mais barata. O uso de transporte coletivo, comoônibus e metrôs, quando possível, também é uma maneira de conhecer o destino gastando pouco. O Ministério do Turismo produziu um guia para o viajante.
Quando o problema é a falta de tempo, a dica é se programar para dedicar ao menos alguns finais de semana do ano ao descanso, de preferência em algum destino próximo. Para isso, planejar o roteiro e preparar a bagagem com antecedência garantem agilidade na partida e mais tempo no destino.
Poucos dias de lazer, longe da rotina, podem ser benéficos para o corpo e para a mente. Segundo especialistas, o cérebro necessita de uma pausa para conseguir dar ao corpo sensações de prazer, que são frequentemente obtidas quando vamos para algum lugar completamente diferente.