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BNB NA EUROPA

O presidente do Banco do Nordeste (BNB), Roberto Smith, e o diretor Financeiro e de Mercado de Capitais, Luiz Henrique Mascarenhas, viajaram ontem para Madrid e Lisboa, no intuito de conhecer experiências que subsidiem um posicionamento adequado e decisivo do papel do BNB no financiamento de projetos energéticos no Brasil.

   

  A programação envolve participação de jornadas técnicas sobre energia eólica, visita a laboratórios e centros de controle de rede elétrica e de energias renováveis, além de ato de apresentação com o título “Energia Eólica e Desenvolvimento Socioeconômico Regional”, em café da manhã patrocinado por Guascor, grupo espanhol que investe em energia, montagem de sistemas de aproveitamento de resíduos e desimpacto ambiental.

   

  Também estão previstos encontros com instituições financeiras para articular criação de Fundo de Investimento de Sustentabilidade e com empresas de referência em atividades de construção metálica, equipamentos para energia, geração elétrica, agricultura e biocombustíveis.

 

Para o presidente Roberto Smith, a visita será propícia para apresentar as ações do Banco do Nordeste enquanto agente financiador de fontes renováveis. “O potencial hídrico nacional já está em plena utilização, os custos bastante elevados e os investimentos situados distantes dos centros de demanda. Devido à potência e à qualidade dos ventos nordestinos, defendemos que a energia eólica é a melhor e mais sustentável opção, uma vez que ela não custa caro, nem polui o ambiente com a emissão de CO2”, afirmou.

 

Até o momento, o BNB financiou empreendimentos que geram 481 megawatts de energia obtida pela força dos ventos. “Está acontecendo toda uma articulação no mercado, em que se percebe o interesse na criação de parques eólicos para exportação de energia sem a intervenção do Governo. Isso mostra que existem empresários que percebem o futuro desta atividade e estão dispostos a aplicar seus capitais”, garantiu Smith. Além de investir nesta fonte, o Banco financiou operações envolvendo a geração de 38 MW de biomassa e 115 MW de energia vinda de pequenas centrais elétricas, totalizando cerca de 635 MW de energia limpa.  

 

 

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