“MARCAS ESTÃO FOCANDO MAIS EM MICRO-INFLUENCIADORES 1.000 A 10.000 SEGUIDORES DE REDES SOCIAIS”, DIZ ASSIL DAYRI.

Foto de Heidi Fin no Unsplash |Foto de Laura Chouette no Unsplash

O marketing de influenciadores é sempre uma palavra da moda na época festiva, as marcas e o e-commerce estão a investir fortemente em estratégias de marketing de influenciadores, durante este período de compras . Marcas das indústrias de moda, lifestyle e beleza estão especialmente interessadas em se envolver com influenciadores . Existe toda uma comunidade de microinfluenciadores que estão sendo progressivamente perseguidos pelas marcas para influenciar as decisões de compra de seus seguidores.

A par da evolução tecnológica e da Internet, a comunicação de marketing passou por uma grande transformação. As redes sociais têm desempenhado um papel muito importante nas estratégias de marketing digital das marcas e, com elas, também dos influenciadores digitais.

Estes tornaram-se uma fonte de comunicação extremamente importante, conquistando uma posição de embaixadores e influenciadores de produtos e serviços, bem como hábitos e comportamentos saudáveis. Em resultado do lockdown ocorrido durante a pandemia de COVID-19, as empresas tiveram de se adaptar para manter os seus negócios, o que impulsionou o e-commerce, nomeadamente as empresas relacionadas com atividades físicas.

Os influenciadores se tornaram uma parte vital das mídias sociais e da criação de conteúdo. Muitas marcas descobriram que trabalhar com um influenciador pode ser mais eficaz do que a publicidade tradicional, e as muitas maneiras pelas quais os influenciadores podem contribuir para uma estratégia de marca continuam evoluindo.

Uma das grandes vantagens de trabalhar com influenciadores é que independente do tamanho da marca ou do público que você quer atingir, existem nano, micro ou macro influenciadores que são habilidosos em atingir aquele mercado alvo e podem trabalhar dentro do seu orçamento.

Pesquisas recentes mostram que mais marcas estão obtendo sucesso com influenciadores menores, graças ao seu público hiperfocado com interesses muito específicos. Como os influenciadores menores são vistos como mais genuínos e confiáveis, seus seguidores tendem a depositar mais fé no produto ou serviço.

Os consumidores também começam a ter menos confiança nos macroinfluenciadores , pois entendem quantos deles pensam mais no aspecto financeiro e não no valor que a transação traz para o público. Os influenciadores acabam trabalhando com as marcas que mais se dedicam à visibilidade das campanhas de influenciadores, em vez de trabalhar com as que oferecem os melhores produtos ou soluções.

Assil Dayri | Copyright Cortesia Kiko Gaspar Communications

“Muitas marcas estão investindo em micro-influenciadores para enfrentar esse desafio e trabalhar com criadores autênticos que também ajudam a criar conteúdo que aumenta a conscientização. Não podemos esquecer que 61% dos consumidores confiam nas recomendações de produtos que recebem dos influenciadores. Enquanto isso, apenas 38% confiam em conteúdo de mídia social de marca, diz CEO do grupo AMD Consulting ,

O gasto médio do comércio eletrônico em influenciadores de mídia social reduziu nas últimas temporadas, pois as empresas estão se concentrando mais em microinfluenciadores de 1.000 para 10.000 seguidores de mídia social.

Esse desenvolvimento ocorre em um momento em que as empresas de comércio eletrônico começaram a se concentrar na lucratividade e o ecossistema de startups maior está passando por uma desaceleração do financiamento global. Espera-se que os microinfluenciadores desempenhem um papel maior. Embora os micro-influenciadores tenham menos seguidores em comparação aos mega e macro-influenciadores, seus públicos tendem a ser mais engajados e também cobram menos.

Para se destacar, as marcas devem criar previsão e entusiasmo entre seu público-