A operação acontece de maneira experimental e se consolidada pode ser o início de uma nova carga a ser movimentada com frequência no terminal portuário potiguar, através de “big bag”, que são contentores flexíveis de transporte de volumes médios que podem ser usados para armazenar qualquer tipo de granulado ou até mesmo líquidos, com segurança, resistência e maleabilidade máximas.
“Nós estamos atendendo a uma demanda logística de clientes. Isso significa mais receita para a CODERN e para o Rio Grande do Norte pelos impostos. Além movimentar a economia, ainda se gera emprego e renda”, comenta o Diretor-Presidente, Nino Ubarana, ao ressaltar o apoio da equipe técnica da Companhia para viabilizar a operação.
A operação mostra também a capacidade de pluralidade de cargas que podem ser movimentadas no terminal portuário da capital potiguar, mesmo reconhecendo o Know How na exportação de frutas, que terá início em agosto por uma nova empresa, a GreenSea, e tem a previsão de embarcar 10 mil pallets por semana na próxima safra de melões e melancias.