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RN: mais de 3 milhões de viajantes se deslocaram de avião

 

Estudo realizado pela Secretaria de Aviação Civil apresenta rotas com maior fluxo de passageiros e mercados potenciais do estado

 

O potencial do Brasil para criar novas rotas aéreas é uma das principais conclusões de um estudo divulgado pela Secretaria de Aviação Civil (SAC). De acordo com a pesquisa O Brasil que Voa – Perfil dos Passageiros, Aeroportos e Rotas do Brasil, foram mapeadas 252 cidades brasileiras com demanda para ocupar entre 50% e 85% dos assentos das aeronaves. De acordo com o levantamento, 3,19 milhões de viajantes se deslocaram no estado do Rio Grande do Norte por vias aéreas no ano passado.

 

Aumentar o fluxo aéreo é um impulso que pode transformar o turismo brasileiro. Afinal, mais da metade dos viajantes (51,8%) que se desloca pelo país atualmente em busca de destinos turísticos o fazem de avião, de acordo com o Ministério do Turismo. No estudo da SAC foram entrevistados 150 mil passageiros em 65 aeroportos durante o ano passado, que movimentam 98% do tráfego aéreo brasileiro.

 

Um dos fatores que têm contribuído para ampliar a competitividade do Rio Grande do Norte é o Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves. O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, destacou a importância do aeroporto para o estado. “Temos um dos aeroportos mais moderno do Brasil, com uma pista que nenhum outro aeroporto tem para receber os aviões de grande porte. Desde que foi inaugurado, o estado já entrou na disputa para receber o centro de conexões internacionais da companhia aérea TAM e está confirmado como o local para instalação da Central de Distribuição Internacional dos Correios”.

 

Alves reforçou, ainda, a importância do aeroporto, também, para a aviação regional. “O estudo revelou que o Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, atende diretamente 127 municípios. Temos uma capilaridade grande e podemos avançar ainda mais”, afirmou.

 

Rotas – A pesquisa “O Brasil que Voa” trouxe detalhes sobre a aviação do Rio Grande do Norte. As rotas com maior fluxo de passageiros para o estado foram:

 

1.      RN – SP: 969.337 passageiros

2.     RN – RJ: 681.279 passageiros

3.     RN – DF: 272.188 passageiros

4.     RN – MG: 161.496 passageiros

5.     RN – PE: 153.797 passageiros

 

Em relação à Natal, as três capitais com maior fluxo foram São Paulo, com 398.931 passageiros; Rio de Janeiro, com 377.000 passageiros; e Brasília, com 213.188 passageiros.

 

Com relação ao mercado potencial, o estudo apontou três cidades do estado que podem ampliar sua participação na ocupação das aeronaves. Mossoró e Parnamirim têm demanda prevista em 85% de ocupação nas aeronaves. Tibau do Sul aparece em 3º lugar, com potencial de 50% de ocupação das aeronaves.

Cristina Lira - graduada em Comunicação Social-Jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB) é baiana e radicada em Natal (RN), com cidadania portuguesa. Trabalha há mais de 20 anos com o turismo e adora o que faz: escrever, viajar e prestar varios serviços no segmento. Em 2008, criou o blog www.turismocristinaliranatal.blogspot.com, um sucesso, que migrou para o site www.cristinalira.com (Turismo por Cristina Lira). "Desde 2011, organiza o Encontro dos Profissionais do turismo com Cristina Lira (RN), em Natal e que já aconteceu em 7 cidades do Brasil , em Portugal e na Itália. O evento reúne empresários, profissionais do turismo e jornalistas para um momento de aprendizado e network. O próximo pode ser em sua cidade!. Neste espaço divulga as news do turismo do Brasil e do mundo. Confira e mande sua sugestão!
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PLANO LOGÍSTICO PARA TURISTAS NA COPA 2014 O ministro da Secretaria de Aviação Civil e o presidente da Embratur fizeram reunião para traçar um plano de logística para turistas na Copa do Mundo O ministro Moreira Franco recebeu, nesta quarta-feira (11), o presidente da Embratur, Flávio Dino na Secretaria da Aviação Civil. Os dois debateram o andamento do projeto de reforma dos aeroportos regionais brasileiros, como forma de estímulo ao turismo nacional e internacional e acertaram de realizar um plano logístico para turistas durante os 30 dias da Copa do Mundo 2014. Descrição: Descrição: O ministro Moreira Franco e Flávio Dino em reunião de trabalho na Secretaria de Aviação Civil O ministro Moreira Franco e Flávio Dino em reunião de trabalho na Secretaria de Aviação Civil “Em dezembro, quando houver o sorteio das chaves, saberemos as seleções que jogarão em cada cidade. Mas, somente ao final da primeira fase, o turista saberá em qual cidade sua seleção jogará as oitavas, quartas ou semifinais. Ou seja, só a partir daí poderá comprar suas passagens de avião”, lembra o presidente da Embratur, Flávio Dino. “Por isso, precisamos de um plano logístico para garantir que o estrangeiro que estiver em uma determinada cidade na primeira fase possa se deslocar tranquilamente e a preços justos de uma cidade-sede a outra”. O ministro Moreira Franco atualizou Dino do andamento das obras de modernização dos aeroportos regionais, que terão grande impacto para o turismo tanto de lazer quanto de negócios. Um plano, lançado pela presidenta Dilma Rousseff, investirá R$ 7 bilhões na modernização de 270 aeroportos regionais nos próximos anos. “Em dez anos, o transporte aéreo saltou de 30 milhões de passageiros por ano para 100 milhões de pessoas/ano. Mas depois de um avanço tão importante em tão pouco tempo surgem gargalos. O mais importante deles, na minha opinião, são as grandes dificuldades que enfrentamos para realizar viagens regionais”, avalia Dino. Descrição: Descrição: Moreira e Dino acertaram detalhes do trabalho em conjunto até a Copa Moreira e Dino acertaram detalhes do trabalho em conjunto até a Copa Dino lembrou que, em um país de dimensões continentais como o Brasil, o transporte aéreo é um modal essencial para garantir o fluxo de turistas, tanto a lazer como a negócios. “Além do ganho de qualidade de vida para milhões de pessoas, a intensificação das viagens regionais representa um incremento em diversas economias locais, graças ao fluxo turístico.” Moreira e Dino também conversaram sobre a necessidade de ampliar a competitividade do setor aéreo brasileiro, com redução do custo das empresas aéreas e aumento do número de concorrentes no mercado.

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