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PREFEITURA DE POCONÉ-CAPITAL DO PANTANAL FAZ FESTA PARA JORNALISTAS DA ABRAJET





POCONÉ 228 ANOS DE HISTÓRIA
• Cavalhada
O acontecimento de todos os atos são em todas principais festa realizadas na cidade, reunindo aqui os membros e os Cavalheiros Mouros e Cristãos, do Clube Cidade Rosa se torna uma grande palco desta batalha, onde o maior vencedor e a continuidade de uma tradição que se arrasta desde a sua origem. Sua emoção, quem já assistiu consegue entender, tendo como ponto a Corrida da Argolinha, onde é colocado no centro da pista um trave e ao meio uma argola de aproximadamente 10cm de diâmetro, o cavalheiro vem a todo vapor com sua lança em punho e fazendo acrobacias tentando tirar a argolinha da trave, e, conseguindo tirar, a emoção são tantas.
Antes do acontecimento são preparadas antecipadamente: roupas dos
cavalheiros e dos seus Pagens, os tratos dos animais, instrumentos muito importante para a corrida, o cavalheiro passa o dia todo montado em seus animais, este é exigidos com galopes, preparando sempre que possível para estar aquecidos, bem na hora. Conheça esta maravilhosa tradição do povo poconeano vem dividir, participando desta emoção, assim, como em toda batalha o vitorioso preserva sua tradição.
• Dança dos Mascarados
A Dança dos Mascarados, encontrada apenas no município de Poconé, é uma mescla de contra danças européia, danças indígenas e ritmos negros, em Mato Grosso, é uma dança que presta homenagens a São Benedito. Os componentes da Dança são todos homens, sendo 24 pares – em um cordão, vestidos como mulheres e, no outro, como homens – utilizam máscaras e roupas de chitão estampado, destacando-se também os chapéus, que levam espelhos e outros enfeites “…há uma superstição que mulher não pode participar de coisas sérias, pois dá azar” – Milton Pereira de Pinho, – Guapo. Além dos pares de dançarinos, há as figuras dos balizas, em número de três. A dança do trança-fitas, em que cada um dos componentes segura a ponta de uma das fitas e, em coreografia sincronizada, cruzam as fitas, formando-se assim uma imensa trança colorida, é o ponto alto da apresentação. A música é instrumental, assemelhando-se ao som de antigas bandas de coreto, apresentando os seguintes instrumentos: saxofone, tuba, pistons, pratos e tambores. Apresentam-se com fantasias de colorido exuberante, predominando as cores vermelho e amarelo. Usam uma máscara confeccionada em tela de arame que após colocada em forma de madeira, caracteriza um rosto para modelagem final, muita tinta é atirada por cima, 4 a 5 camadas, que farão a aparência de pele, ficando então muito bem camuflado. Cada praticante usa na cabeça vistoso chapéu com plumas, espelhos e outros adornos. Para participar do Bando, é necessário ser bom dançarino, pois dança-se com o “joelho”, isto é, com muito molejo. A dança tem expressão muito forte e chega a comover aos que estão assistindo sua apresentação. A Dança dos Mascarados de Poconé não encontra seguidores em nenhum lugar do Brasil, sendo sua origem um mistério, até hoje não (completamente) explicado, nem mesmo pelos mais antigos poconeanos.
• Festa do Divino Espirito Santo 
A devoção ao Divino Espírito santo no Brasil, tem raízes lusitanas e foi implantada no solo brasileiro pelos colonizadores. Em Poconé é uma das poucas cidades brasileiras que pode se orgulhar de manter esta tradição. A festa de Divino espírito santo é caracterizada pela novena, que antecede aos festejo, e dura a semana da festa, muito barulho, foguete, musica, cantos, visita da bandeira aos lares da família poconeana, que é considerada com uma benção de confraternização, acima de tudo devoção e fé.  
 

• Festa de São Benedito 
A festa de São Benedito é realizada no mês de Junho, onde o povo poconeano presta o seu louvor ao santo protetor (São Bendito), pedindo benção aos lares e agradecendo a Deus os benefícios que o povo pantaneiro tem alcançado através das gerações, que conserva viva as lenda, costumes, crenças, superstições, cultura e história deste povo, que possui um amor eterno pela sua terra natal. 
 
 
• Siriri
 Em depoimentos coletados entre os tocadores e dançarinas de siriri, folguedo considerado um dos mais populares na região, o termo provém da movimentação dos chamados cupins alados que saem da terra em grande quantidade nos dias de chuva. Com relação ao termo siriri nas demais regiões brasileiras, ele, além de ser designação de dança de rodas infantis, corresponde a um tipo de passarinho muito comum em todo o Brasil, chamado suiriri. Em verdade, muitos estudiosos já escreveram sobre o assunto. Porém, até o presente momento o que se sabe, além das suposições para o nome. É que o siriri é uma dança da qual participam pessoas de qualquer idade e sexo, geralmente em pares, e que se utilizam de alguns tipos básicos de coreografia, tais como a dança de roda e dança de fileira. Na dança de roda a coreografia básica consiste em movimentar-se em círculo, batendo-se as mãos espalmadas nas mãos dos dançarinos que estão à direita e à esquerda. Enquanto gira a roda, os dançarinos vão respondendo aos tocadores que conduzem o canto.
Dados Gerais 

• População
31.106 habitantes (IBGE/2007) 
• Eleitores
19.477 (TRE/2007)
• Distritos
 Cangas e Chumbo 
• Bacia Hidrográfica
Grande Bacia do Prata. Para esta bacia contribui as bacias do Rio Paraguai e do Rio Cuiabá. 
• Principais Atividades Econômicas
A pecuária intensiva é praticada tradicionalmente na região pantaneira, aproveitando-se as pastagens nativas. O turismo ecológico traz divisas ao município, principalmente através da rodovia Transpantaneira, onde proliferam pousadas, hotéis entre idas e vindas de caminhonetes, abarrotadas de turistas, normalmente estrangeiros, que apreciam a flora e a fauna poconeana. A agricultura é de subsistência e destaca-se o extrativismo mineral. 
• Clima
Tropical quente e sub-úmido. Precipitação média anual de 1.500 mm, com intensidade máxima de dezembro, janeiro e fevereiro. Temperatura média anula de 24ºC, máxima 42ºC, e menor mínima 0ºC.

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