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7 dicas para faturar na internet sem ter uma loja virtual

 

É possível vender online sem ter loja virtual? Optar por comercializar seus produtos e serviços em marketplaces é uma alternativa segura e econômica para estar na internet sem ter um e-commerce próprio

 

Especialista em marketplaces dá dicas de como investir no mundo online por meio de “shoppings virtuais”

 

O varejo teve o melhor abril desde 2006, de acordo com levantamento recente do IBGE – o resultado ficou positivo em 1%. A leve recuperação se deu, principalmente, pelos saques do FGTS, analisa o instituto. Mesmo assim, os números do varejo físico ainda preocupam os comerciantes que buscam alternativas para alavancar as vendas e conseguir mais clientes.

 

Uma boa opção para esses lojistas, tem sido investir no comércio eletrônico, já que os números sobem a cada ano – a estimativa é que o setor cresça 15% em 2017. Porém, ter uma loja física e partir para a criação e administração de uma loja virtual pode não ser uma tarefa fácil. Segundo Frederico Flores, especialista em marketplaces, uma alternativa segura e com baixo investimento inicial é optar pelas vendas em shoppings virtuais.

 

“Começar a vender em marketplaces pode ser a solução para quem quer investir no comércio eletrônico sem ter um site próprio, mas é preciso ter dedicação e estratégias para fazer a loja decolar. Além disso, algumas ferramentas acessíveis podem ajudar no início de negócio”, explica.

 

Veja 7 dicas para faturar no comércio eletrônico sem ter uma loja virtual:  

 

  1. Entenda o que é um marketplace

Os marketplaces são plataformas de e-commerce colaborativas, que funcionam como um shopping virtual conectando lojistas e prestadores de serviços a compradores.

 

  1. Escolha o marketplace correto

No Brasil já existem diversas plataformas de marketplaces – alguns grandes varejistas como o Mercado Livre, Lojas Americanas e Submarino, por exemplo. Também existem marketplaces de nicho, que são focados em determinados públicos e vendem apenas alguns segmentos de produtos. ​Cada um tem suas regras e particularidades. Estude e análise as que mais fazem sentido para o seu negócio. ​

 

  1. Conheça as taxas e comissões

Alguns marketplaces cobram taxas de 5 a 25% por cada venda efetuada ou até mensalidades fixas para disponibilizar os serviços nos sites. Antes de começar a vender, procure saber qual é a porcentagem da plataforma escolhida​ e as variações da comissão com base na condição comercial. “Taxas muito baixas podem significar menor liquidez para receber o dinheiro. Taxas mais altas, em contrapartida, podem oferecer a oportunidade de o seu cliente parcelar sem juros e você receber à vista, por exemplo”, explica o Frederico Flores. ​

 

  1. Não esqueça sua loja no marketplace

Uma vez cadastrado em um marketplace, o lojista precisa estar preparado para atender mais clientes. Ter uma loja em um shopping virtual permite que milhares de pessoas encontrem seus serviços pela internet, porém, mesmo com o aumento da procura é essencial que a loja cumpra prazos de entrega e preste um bom atendimento ao cliente.

 

  1. Automatize seu negócio

Administrar todas as etapas de vendas em marketplaces exigia tempo e um investimento que nem todos os lojistas possuíam. Porém, existem soluções acessíveis para ajudar no gerenciamento dessas lojas. A Becommerce – maior plataforma para gestão de vendas em marketplaces (www.becommerce.com.br) -, por exemplo, automatiza todas as etapas das vendas, desde o atendimento ao cliente até a entrega.

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Uma das ferramentas disponíveis permite responder todas as dúvidas dos clientes 24 horas por dia – sem intervenção humana. Além disso, o sistema monitora o preço da concorrência e diminui o valor dos seus produtos automaticamente, caso outra loja faça alguma alteração.

 

  1. Profissionalizeseu contato com o cliente

A concorrência dentro dos marketplaces é acirrada e mais do nunca é necessário passar credibilidade para os clientes. Com ajuda de plataformas de gestão tudo ​pode ser feito de forma automática e profissional, diminuindo o tempo em que os processos acontecem e que o seu cliente é avisado. ​

 

  1. Deixe sua loja personalizada

Assim como nas lojas virtuais, os marketplaces também permitem que o negócio tenha “sua cara”. Pense em templates de anúncios que explorem a identidade visual do seu negócio e, ao mesmo tempo, informe passe credibilidade para seu cliente. Possui prazo de entrega rápido? Informe isso de forma divertida, dizendo, por exemplo, que sua entrega é “à jato”. Atende final de semana? Mostre uma foto de sua equipe e conte que aquele pessoal está pronto para atender o cliente de domingo a domingo.

Cristina Lira - graduada em Comunicação Social-Jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB) é baiana e radicada em Natal (RN), com cidadania portuguesa. Trabalha há mais de 20 anos com o turismo e adora o que faz: escrever, viajar e prestar varios serviços no segmento. Em 2008, criou o blog www.turismocristinaliranatal.blogspot.com, um sucesso, que migrou para o site www.cristinalira.com (Turismo por Cristina Lira). "Desde 2011, organiza o Encontro dos Profissionais do turismo com Cristina Lira (RN), em Natal e que já aconteceu em 7 cidades do Brasil , em Portugal e na Itália. O evento reúne empresários, profissionais do turismo e jornalistas para um momento de aprendizado e network. O próximo pode ser em sua cidade!. Neste espaço divulga as news do turismo do Brasil e do mundo. Confira e mande sua sugestão!
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